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1 de maio de 2018

Viajem a Floripa- 3 dia: Diversão no hotel


Uma coisa sobre qualquer viajem: não se pode fazer e querer tudo, escolha apenas o mais importante.

Aquela noite teria a balada da Fildes, que segundo as informações seria o dia do sertanejo. Uma festa paga. Então como não sou fã, só gosto de algumas músicas, escolhi economizar e ficar no hotel. A Petra, Giovanna e Lorrana foram, enquanto os demais ficaram no hotel.

A Bia havia se mudado praticamente para o 122, na verdade era meio inevitável, aquele era o lugar onde todos se encontravam e ficavam juntos. Como também onde ocorria os esquentas antes das festas e ponto de encontro para todos os encontros de café da manhã á jantar. Além do 202 ter se tornado o camarim para ficar gata antes das festas, depois do janta.

Depois daquela briga desnecessária, achei que seria um momento para ficar com os monitores, então desci com a Petra para o saguão. Enquanto ela iria para a festa eu ficaria no sofá. Porém aquela tornou-se uma noite fantástica. O que mudou?

Encontrei Mayara no parapeito de vidro, na porta do hotel, conversando com Victoria e Vitor, duas mulheres autênticas, cheias de personalidade e muito divertidas. Não lembro como começou a conversa, mas ficamos ali por muito tempo até decidimos ir a garagem jogar Sinuca.


A garagem ficava a baixo de tudo do hotel, era calmo, com varias mesas de sinuca espalhadas e uma caixa de som grande que sempre tocava funk. Naquela noite, havia mais 3 pessoas jogando, das quais logo pararam para conversar conosco e jogar junto. Não ligavam para o tão horrível eram aquelas jogavas desastrosas, estávamos nos divertindo e rindo. Só a Mayara, Victoria e Vitor jogavam bem, mas ninguém chegava ao meu nível de principiante (pior impossível), não sabia nem segurar o taco.

Durante aquelas horas, a Mayara tentou me ensinar a pelo menos segurar o taco certo. Claro, não aprendi tão bem, preciso de mais aulas, pelo menos acertei algumas bolas no buraco (hahahaha).

De repente a Malu apareceu falando que iria pedir pizza, aceitei participar e fui pegar o dinheiro. Quando voltei continuamos até a pizza chega. Eu e Mayara fomos para o quarto 122, onde estava a Bia de conchinha com a Malu e os meninos jogados na cama dormindo vendo o filme e a pizza aberta pela metade. Aquela noite não poderia ter sido mais perfeita...

No dia seguinte, a Bia e a Malu contaram que o homem da entrega da pizza havia dito que não gostava da comida de Floripa e havia emagrecido no tempo que morava no local. As meninas da festa pegaram o último ônibus, pois aquela foi a melhor balada, segundo elas e todos os presentes. Pelo jeito havia tocado de tudo um pouco: pop, rock, funk, sertanejo e etc.

Naquela viajem, principalmente naquela noite, vi algo diferente na Mayara durona, forte e valente da escola, mas uma mulher doce, extrovertida e simpática. Gostei de conhecer esse lado tão meigo e mantive até hoje uma admiração por ela.

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